Intro : solo E%% - D%% - C%% - B%% - C% - B5 - G5
E5 - G5 - F#5 - E5 - G5 - F#5 - E5 - G5 - F#5 -E5 - G5 - F#5
F#5 E5 G5 F#5 E5 G5
Voc? de papo furado, falante sempre algemado
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5
olhando o outro coitado, que nunca v?
F#5 E5 G5 F#5 E5 G5
Todo mist?rio do mundo, sou cientista no fundo
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5
tudo amarrado por tudo at? morrer
E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5 F#5
ah..... h?, ah.....h?, ah......h? h? h? h?
E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5 F#5
ah......h ?, ah...... h?, ah.......he he h? h?
F#5 E5 G5 F#5 E5 G5
No dia sou analista, em noite sou arquivista
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5
sou homem , sou intimista pra quem quer ver
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5
Todo mist?rio da terra, parece o pingo da vela
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5
que veio quente e acabou de endurecer
repete a parte do ah... h? ...
E5 G5 F#5 E5 G5 F#5 E5
Toda saudade vem cercada de lamento
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5
sem rela??o com o tempo e sim com sentimento
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5
A relatividade do que ? profano
G5 F#5 E5 G5 F#5 E5
exige analisarmos tudo o que ? humano
*essa parte ? seguir (que ? falada) levar na varia??o de Em - G - F#m
Todas as coisas da vida, s?o escritas de forma aberta
da janela indiscreta, de sa?da e partida;
Fa?o de tudo em aberto, paisagens do mundo indiscreto,
de toda paix?o recolhida, sentida em constante direto;
Elevo a mente e n?o me canso, pelo contr?rio do balan?o,
retiro os cacos do caminho, como estivesse a andar sozinho.
* volta da parte...