G5 D5 E5 D5 G5 D5 G5 Velha vaneira baguala que estufa os foles da gaita D5 G5 Riscando a unha do taita cheia de furo de bala D5 G5 Tomando conta da sala o mesmo que lagartixa G5 C5 D5 G5 E o chinaredo cochicha quando seu ronco se cala D5 G5 Se mistura no balan?o a poeira do ch?o batido D5 G5 E os babados do vestido corcoveiam sem descanso G5 C5 G5 E o ?ndio metido a ganso grudado a fita vermelha D5 G5 Fica boqueando na orelha num jeit?o de sorro manso D5 E5 (A fuma?a do candeeiro se adelga?a e se esparrama D5 G5 Perseguindo alguma dama de sorriso feiticeiro D5 E5 Bis E nunca falta um salseiro que ? tradi??o secular D5 G5 E os ?ndios que vem mamar na garrafa do gaiteiro) Int. D5 E5 Vaneira que nasceu guacha na caixa de uma cordeona D5 G5 Mamando numa si? dona destas que escondem a graxa D5 E5 Andou na pampa buenacha queimada de sol e brasa D5 G5 E quando n?o tinha casa dormia dentro da caixa D5 G5 Nos com?rcios de carreira nos vel?rios e carpeta D5 G5 Sob a quincha das carretas ouvindo truco e primeiras D5 G5 Nos bochinchos de fronteira nunca vai faltar um taita G5 C5 D5 G5 Pra dar um talho na gaita e deixar livre a vaneira D5 G5 O pr?prio ?ndio que toca esta vaneira macha?a D5 G5 ? o sacerdote da ra?a nas bruxarias que invoca G5 C5 G5 E os arrepios que provoca neste galope estendido D5 G5 Nos levam ao ch?o batido dos ranchos da bossoroca ( )Int.