Solo 1: E | -10-10-10-(b9)--0-0-0h2--2/4--2-0-0-------0--- | B | -12-12-12-10--2-2-2/3--3/5--3-2-0--2-2--0-2- | G | -----------------------------------2-2----2- | D | -------------------------------------------- | A | -------------------------------------------- | E | -------------------------------------------- | Intro: E | -10-10-10-(b9)--0-0-0h2--2/4--3-0-0----------- | B | -12-12-12-10--2-2-2/3--3/5--2-2-0--2-2--0-2- | G | -----------------------------------2-2--0-2- | D | -------------------------------------------- | A | -------------------------------------------- | E | -------------------------------------------- | E | -10-10-10-(b9)--12-12-12--14-16--14-12-10-(b9)-(b9)--10-(b9)--10-10-10-(b9)------ | B | -12-12-12-10--14-14-14--15-17--15-14-12-10-10--12-10--12-12-12-10------ | G | ----------------------------------------------------------------------- | D | ----------------------------------------------------------------------- | A | ----------------------------------------------------------------------- | E | ----------------------------------------------------------------------- | A Toda vez que eu viajava E Pela estrada de Ouro Fino De longe eu avistava A A figura de um menino Que corria abrir a porteira E Depois vinha me pedindo Toque o berrante seu mo?o D E A Que ? pra eu ficar ouvindo D Quando a boiada passava E E a poeira ia baixando Eu jogava uma moeda A Ele saia pulando Obrigado boiadeiro E Que Deus v? lhe acompanhando Pra aquele sert?o afora D E A ( E A E A E A E A E A ) Meu berrante ia tocando A No caminho desta vida E Muito espinho eu encontrei Mas nenhum caso mais fundo A Do que isso que eu passei Na minha viagem de volta E Qualquer coisa eu cismei Vendo a porteira fechada D E A O menino n?o avistei D Apeei do meu cavalo E Num ranchinho ? beira ch?o Vi uma mulher chorando A Quis saber qual a raz?o Boiadeiro veio tarde E Veja a cruz no estrad?o Quem matou o meu filhinho D E A ( E A E A E A E A E A ) Foi um boi sem cora??o A L? pra banda de Ouro Fino E Levando gado selvagem Quando passo na porteira A At? vejo a sua imagem O seu rangido t?o triste E Mais parece uma mensagem Daquele rosto trigueiro D E A desejando-me boa viagem D A cruzinha do estrad?o E Do meu pensamento n?o sai Eu j? fiz um juramento A Que n?o esque?o jamais Nem que o meu gado estoure E Que eu precise ir atr?s Nesse peda?o de ch?o D E A Berrante eu n?o toco mais ( E A E A E A E A E A )