(intro) G5 D5 G5 D5 G5 G5 Eb5 D5 Os fletes campeiros pastando ao luar G5 Refugo meu catre pra sorver nuances Bb5 Ab5 G5 Que a noite pintou na barra do dia D5 G5 Quando nasce o pampa a inspirar romances. G5 Eb5 D5 O sol vem ao tranco no lombo de um ruano G5 E a noite lobuna se faz madrugada Bb5 Ab5 G5 Os mates e prosas se fazem sil?ncio D5 G5 Emquanto se encilha, pra outra jornada. D5 G5 (Tinido de espora, rangido de bastos D5 G5 E bater de cascos se fazem poesia Bb5 Ab5 G5 Cavalos e homens se tornam centauros D5 G5 Na p?tria ga?cha ao raiar outro dia.) G5 Eb5 D5 Um zaino escarceia atirando o freio G5 Se faz haragana uma potra bragada Bb5 Ab5 G5 Que ao sentir as cosca do la?o nos tentos D5 G5 Bufou contra o vento pedindo bolada. G5 Eb5 D5 Ritual que faz parte da vida de campo G5 Por?m s? conhece quem cedo levanta Bb5 Ab5 G5 E sai campo afora com o sol na garupa D5 G5 E traz a quer?ncia nos versos que canta. (intro)