B7 ???? E ? B7 ? E ? B7 Um par de espora sangrenta E Um mango de couro duro B7 Um chap?u velho empoeirado E Uma faca do cabo escuro B7 Um schimitt trinta e oito E Um pala cheio de furo B7 Uma guaiaca sovada E No mesmo prego seguro A Ao comtemplar fico triste E Seu dono j? n?o existe B7 S? a saudade persiste E E Daquele ga?cha puro. INTRO Meu pensamento vagueia Perdido no infinito Relembra o dono dos trastes Que fora seu manuscrito Quando montava um cavalo Era sempre favorito Quer no rodeio ou na doma Seu trabalho era bonito Na tropiada era um doutor Nas domas um domador Na cordeona um trovador E na la?ada um perito INTRO Assim foi meu velho pai Como la?o de rodilha Enquanto ? novo se espicha Nos chifres de uma novilha Depois a morte golpeia S? fica os trastes da encilha Pendurados na parede Recorda??o pra femilha Ele j? n?o ? mais nada Num t?mulo a beira da estrada Uma cruz velha rodiada De frores de ma?anilha INTRO Oigal?, morte trai?oeira Que chega como um pialo Sessenta, setenta anos Tira um homem do cavalo Arranca dos filhos e netos E atira dentro dum valo Parece um minuano chucho Que leva as folhas do talo Meu velho pai que saudade Do seu carinho e bondade Choro uma barbaridade Quando no seu nome falo INTRO