E5 B5 E5 E5 B5 A5 E5 N?o ri seu mo?o daquele colono agricultor que ali vai passando B5 E5 Admirado com o movimento desconfiado l? vai trope?ando B5 A5 E5 Ele n?o veio aqui te pedir nada s?o ferramentas que ele anda comprando B5 E5 Ele ? digno de nosso respeito de sol a sol vive trabalhando B5 A5 G#5 F#5 E5 N?o toque flauta n?o chame de grosso pra te alimentar na ro?a est? lutando Int. B5 A5 E5 Se o terno dele n?o est? na moda n?o h? motivo pra dar gargalhada B5 E5 Este colono que ali vai passando ? um brasileiro da m?o calejada B5 A5 E5 Se o seu chap?u a da aba comprida ele comprou e n?o te deve nada B5 E5 ? um roceiro que orgulha a p?tria e colhe o fruto da terra lavrada B5 A5 G#5 F#5 E5 E se n?o fosse esse colono forte tu ias ter que pegar na inchada Int. B5 A5 E5 E se tivesse que pegar na inchada queria ver-te mocinho moderno B5 E5 Pegar num coice de um arado nobre e um machado pra cortar o cerno B5 A5 E5 E enfrentar doze horas de sol num ver?o forte tu suava o terno B5 E5 Tirar o leite e arrancar mandioca no m?s de julho no forte do inverno B5 A5 G#5 F#5 E5 Tuas m?ozinhas, finas, delicadas criavam calos viravam um inferno Int. B5 A5 E5 Esse colono enfrenta tudo isso e muito mais eu n?o disse a metade B5 E5 Planta e colhe com o suor do rosto pra sustentar n?s aqui na cidade B5 A5 E5 N?o ri seu mo?o mais desse colono vai estudar numa faculdade B5 E5 Tire o VR e chegue l? na ro?a repare l? quanta dificuldade B5 A5 G#5 F#5 E5 Fa?a algo por nossos colonos e que Deus lhe pague por tanta vontade Int.