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(intro) ( F#5 B5 F#5 B5 )

?Certa vez uma caneta foi passear l? no sert?o
Encontrou-se com uma enxada, fazendo uma planta??o.
A enxada muito humilde, foi lhe fazer sauda??o,
Mas a caneta soberba n?o quis pegar sua m?o.
E ainda por desaforo lhe passou uma repreens?o.?

B5                    F#5                          B5
Disse a caneta pra enxada n?o vem perto de mim , n?o
                   F#5                     B5
Voc? t? suja de terra, de terra suja do ch?o
      C#5                               F#5
Sabe com quem t? falando, veja a sua posi??o
            E5          B5         F#5         B5     
E n?o se esque?a a dist?ncia de nossa separa??o.

(intro)

    B5               F#5                        B5
Eu sou a caneta dourada que escreve nos tabeli?o
                    F#5                      B5
Eu escrevo pros governos a lei da constitui??o
     C#5                                         F#5
Escrevi em papel de linho, pros rica?o e pros bar?o
     E5                B5            F#5         B5     
S? ando na m?o dos mestres, dos homens de posi??o.

(intro)

     B5         F#5                       B5
A enxada respondeu: de fato eu vivo no ch?o,
                      F#5                    B5
Pra poder dar o que comer e vestir o seu patr?o
    C#5                                      F#5
Eu vim no mundo primeiro quase no tempo de Ad?o
        E5              B5              F#5         B5   
Se n?o fosse o meu sustento ningu?m tinha instru??o

(intro)

  B5                 F#5                   B5
Vai-te caneta orgulhosa, vergonha da gera??o
                F#5                    B5
A tua alta nobreza n?o passa de pretens?o
      C#5                                      F#5
Voc? diz que escreve tudo, tem uma coisa que n?o
     E5        B5            F#5        B5
? a palavra bonita que se chama educa??o!
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