D5 A5 Eu sou aquele boizinho que nasceu no m?s de maio G5 A5 D5 Desde que eu vim ao mundo foi s? pra sofrer trabalho A5 Fizeram logo o batismo l? na margem do riozinho: G5 A5 D5 Por causa da minha cor fui chamado amarelinho. D5 A5 Meu pai era um boi turuna que nasceu num sapezal G5 A5 D5 Seu nome era barbat?o com o sobrenome de marru? A5 Quando eu tinha um ano e meio j? fizeram amansa??o G5 A5 D5 Me amanssaram eu no carro e depois no carret?o D5 A5 Carreiro que guiava s? me fazia judia??o G5 A5 D5 Dei uma chifrada nele que varou o cora??o. A5 A?, o meu patr?o j? disse: - vou mandar esse boi pro corte G5 A5 D5 N?o trabalha no meu carro boi que j? teve uma morte. D5 A5 Eu estava no alto da serra e avistei dois cavaleiro G5 A5 D5 Com dois la?o na garupa e dois cachorro perdigueiro A5 Pois er ao senhor patr?o que vinha me visitar G5 A5 D5 Com o malvado carniceiro que j? vinha negociar. D5 A5 Adeus campos de Varginha, terra de Minas Gerais G5 A5 D5 Os olhos que me v? hoje, amanh? n?o me v? mais! A5 Eu cheguei no matador n?o encontrava sa?da G5 A5 D5 Amarraram eu no mour?o entreguei a minha vida D5 A5 O malvado carniceiro j? correu amolar o fac?o G5 A5 D5 Me largou uma facada bem certa no cora??o A5 Botei o joelho na terra vendo meu sangue correr G5 A5 D5 O malvado com a caneca ainda aparava pra beber A5 Vou fazer minha promessa pra quem meu sangue tirar G5 A5 D5 Que o mundo d? muitas voltas e sem camisa h? de ficar.