D5 Meu rosilho se resolve topar parada comigo D5 Bb5 A5 N?o h? quem diga pra ele que n?s dois somos amigos Vem da invernada rachando num estad?o que ? uma tronqueira D5 E passa a noite escarceando pra adelga?ar na mangueira De manh? quando me aprumo n?o tem forma nem costeio Bb5 A5 Nem um canto da mangeuira pra chegar e botar o freio Erra o coice o meu rosilho, murcha a prelha e sai pros lados D5 D5 S? porque passou uns dias pastando com uns aporreados. G5 C5 F5 (Parece que n?o conhece o fio e a for?a da espora Bb5 A5 D5 Ou n?o se lembra direito dos manga?os campo a fora A5 D5 Dos arreios bem cinchados, bocal, maneia e rendilha A5 D5 De quando quis corcovear depois da primeira encilha.) Bis' D5 Se topou mal o meu rosilho que eu tamb?m tenho os meus dias D5 Bb5 A5 Quando eu durmo destapado e a noite implica em ser fria Porque eu n?o sou muito manso e se me acordo do avesso D5 N?o te tiro pra compadre e tu me paga este pre?o. N?o sei porque o reboli?o na mangueira se negando D5 Bb5 A5 Pra depois sair que ? um gato pelo potreiro tranqueando Crioulo de marca e sangue que me veio por regalo D5 Da Est?ncia da Guajuvira mil gracias pelo cavalo.