G#5 C#5 No tempo em que o negro chegava fechado em gaiola, D#5 G#5 G#5 D#5 G#5 Nasceu no Brasil, Quilombo e quilombola, E todo dia, negro fugia, juntando a corriola. G#5 D#5 G#5 De estalo de a?oite de ponta de faca, E zunido de bala, F#5 C#5 C#5 D#5 D#5 G#5 Negro voltava pra argola, No meio da semzala. G#5 D#5 G#5 E ao som do tambor primitivo Berimbau maraca e viola, G#5 F#5 C#5 D#5 G#5 Negro gritava Abre ala Vai ter jogo de Angola. C#5 D#5 G#5 Perna de briga, ( Camara...) Perna de briga, Ol?... C#5 D#5 G#5 Ferro de fura, ( Camara...) Ferro de fura, Ol?... C#5 D#5 G#5 C#5 Arma de atira, ( Camara...) Arma de atira, Ol?........ Ol?.. F#5 B5 B5 Bb5 A5 Ab5 Dan?a guerreira, Corpo do negro ? de mola, C#5 F#5 Na capoeira. Negro embola e disembola G#5 C#5 E a dan?a que era uma dan?a para o dono da terra, G#5 C#5 G#5 C#5 Virou a principal defesa do negro na guerra, Pelo que se chamou liberta??o, G#5 C#5 E por toda for?a coragem , rebeldia, Louvado ser? tudo dia G#5 D#5 G#5 D#5 G#5 Esse povo cantar e lembrar o Jogo de Angola, Na escravid?o do Brasil