Am Sempre que al?ou a perna F Teve campeando onde bolear G Era gente dessa gente Am Que tem l?guas no olhar Numa parelha de mouros F Que cismavam em n?o tranquear G S? pedia poso,senhores, Am E um canto pra desencilhar F G No outro dia bem cedo C Bm Am Trocava de mouro o destino Dm Am Chap?u tapeado,ia embora, E F G Ficando o rastro do peregrino C Tinha poncho pra chuva e frio Dm E sonhos pra toda vida F Tinha o cora??o aberto G E7 E alma inquieta a buscar guarida Am G F E Am G F Am (AAAAAAAAAAAAA...a buscar guarida aaaaaaaaah a buscar guarida) (repete a mesma sequ?ncia da 1? parte) Um dos sonhos era ter seu rancho Com belas flores e um jardim Com uma linda na espera Pra busca inquieta ter seu fim Na ?nsia louca de realizar Os sonhos que ele almejou O cora??o j? vinha ao tranco E da dist?ncia se cansou S? achou o rumo certo Quando partiu pra vida eterna Deixou os mouros no campo aberto E pra sempre boleou a perna "Sem escrituras nem flores, ficou uma cruz cravada. Apenas uma simples lembran?a de quem viveu e morreu na estrada.