E B7 E B7 L? no rinc?o onde moro no dia que tem sorongo E Vou sacudir o mondongo num contraponto de gaita E7 A E Se n?o me tenho por taita t?o pouco sou mocorongo B7 E Me fa?o de burro tongo pra chulear as sirigaitas Int. B7 As pilchas s?o as de sempre meu len?o cor de pitanga E Lavo o orgulho na sanga e a saudade na ?gua benta E7 A E Pra macho que n?o ag?enta quatro pulos de matungo B7 E Aconselho a n?o ir fundo porque a canha n?o sustenta Int. B7 Sou meio duro de queixo mas quem n?o sabe n?o nota E Judio a sola da bota pisoteando na vaneira E7 A E Se me incendeio na poeira aparto meio no rumo B7 E N?o arranjo nem pro fumo mas dou golpe a noite inteira Int.