E5 B5 C5 F#5 Diz-me se ?s o meu reflexo, Oh fonte vulgar E5 B5 C5 F#5 Diz-me onde esconder a arma que eu soube enferrujar E5 B5 C5 F#5 Castro com castro edificas, eu castro o gesto a que incitas E5 B5 C5 F#5 Est?tua de orgulho gelada sobre esta ?gua parada C5 G5 D5 E5 C5 O vento de amanh? quando soprar desagregar? o tempo presente G5 D5 E5 C5 A mem?ria da batalha cl?ssica foi-se, a bandeira ser-me-? indiferente G5 D5 E5 C5 Vim para devolver as cidades aos intoxicados da terra G5 D5 E5 Ser? nos gabinetes que se ditar? a nova guerra E5 B5 C5 F#5 Sempre que fui combater rastejei pelo ch?o E5 B5 C5 F#5 Onde nem a beladona cresce tocando o musgo com a m?o E5 B5 C5 F#5 Descarnado de alma, mas mantendo a calma E5 B5 C5 F#5 Dilacerado esfor?o em v?o C5 G5 D5 E5 C5 O vento de amanh? esfuma os viciados do controle G5 D5 E5 C5 O cheiro a carne assada humana ser? uma recorda??o G5 D5 E5 C5 Nem mais um soldado an?nimo dormir? neste caix?o G5 D5 E5 E5 Sonhando arrogante com o nome da sua batalha banal E5 A5 D5 B5 (x4) C5 G5 D5 E5 C5 O vento de amanh? quando soprar desagregar? o tempo presente G5 D5 E5 C5 A mem?ria da batalha cl?ssica foi-se, a bandeira ser-me-? indiferente G5 D5 E5 C5 O cheiro a carne assada humana ser? uma recorda??o G5 D5 E5 C5 Nem mais um soldado an?nimo dormir? neste caix?o G5 D5 E5 C5 Sonhando arrogante com o nome da batalha banal G5 D5 E5 E5