D5 A5 O sino plange em terna suavidade G5 A5 no ambiente bals?mico da Igreja D5 B5 Entre as naves, no altar, em tudo adeja G5 A5 A5 o perfume dos goivos da saudade D5 A5 Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade G5 A5 e a alma que regressou do ex?lio beija D5 B5 a luz que resplandece, que viceja G5 A5 A5 na catedral azul da imensidade D5 B5 - Adeus, Terra da minhas desventuras, D5 B5 Adeus, Amados meus - diz nas alturas G5 A5 a alma liberta, o azul do c?u singrando D5 B5 - Adeus, - choram as rosas desfolhadas D5 B5 - Adeus, - clamam as vozes desoladas G5 A5 De quem ficou no ex?lio solu?ando D5 ADEUS...