Intro distorcida 1 & 1 & 2 & 3 & 4 & e | | --------- | | --------------------------- | B | | --------- | | --------------------------- | G | | --------- | | :----4-----4-----4--------: | D | | --------- | | :----4-----4-----4--------: | A | | --------- | | --0--2-----2-----2--------- | E | | -x\---0h2 | | ----------------------0h2-- | (1/4) (4/4) De ? cavalo na verdade vim pra o mundo sou da lida Desvenda,sorta coiceando Corcovear ? minha vida N?o me assusta teu bufido escarvando na mangueira Parido xucro de ber?o,beirando um rio de fronteira Me largaram corcoveando Nas m?os da velha partera Intro - ( B F# )( B E ) E A B Trago a poeira troteada a cavalo dos ventanas que domei E Sina tosca na forja da lida com esta vida me criei B E Cada bufo, corc?vio,manga?o doi la?asso engarfando o garr?o B E Se o rebolcar ? mui violento me arrebento de crina na m?o B Sorta o cavalo tche, sorta o cavalo vai E Eu fui criado la na costa do uruguai B Sorta o cavalo tche, sorta o cavalo vai E Trago de heran?a a sina tosca do meu pai A Sorta o cavalo tche pode sorta B E A minha vida ? da la?asso e corcovia Intro E A B Fronteri?o que doma ? ginete mandalete na espreita do pealo E Bense a doma num gesto bem-dito ante o grito de sorta cavalo B E Cada bufo, corc?vio,manga?o doi la?asso engarfando o garr?o B E Se o rebolcar ? mui violento me arrebento de crina na m