Intro.: Em ../ A9 Em ../ A9 No dia em que ela se declarou a cidade inteira silenciou Todos queriam ouvir a resposta ?guias com seus v?os razantes, urubus a espreita de um pobre instante Rezando pelo n?o nas suas costas C E ela cantava o seu amor Em A9 Com a sua garganta bran-ca C E ela jurava o seu amor Em A9 Com sua garganta san-ta Em ../ A9 Em ../ A9 No dia em que a outra decidiu enfrentar o mundo por aquele amor Sentiu o peso sobre seus ombros Pai, m?e, filho, irm?os, amigos e um casamento antigo Julgamentos e seus escombros C Mas elas se amavam tanto Em ../ A9 Em ../ A9 Que j? n?o cabia engano C Mas elas se desejavam tanto Em ../ A9 Em ../ A9 Mesmo o futuro uma tela em branco C B Nunca foi tarde demais C B O medo, a verdade desfaz C ?guias, urubus, julgamentos, fobias, for?a bruta B Tudo ? pouco demais C C?digo civil, onde se viu, n?go que enrustiu n?o separa B os iguais