Tom: F Intro: Bb B? F Dm Gm C7 F F B? F D7 Gm L? no meu cassino, tipo mal acabado, desengon?ado pela ventania C7 Gm C7 F L? n?o cessa o vira-baixo noite e dia, dando trabalho ? delegacia B? F Se o ot?rio ganha, vai sair daquele jeito, D7 Gm Porque entre malandros isto ? falta de respeito Bb B? F Tem peteleco, teco-teco, solinjada D7 Gm C7 F Quando a jungusta chega nunca houve nada Aqui s?o todos camaradas - Pode entrar, doutor. A casa ? sua. S?o estivadores, trabalhadores da borracha - C7 Na ronda sou rei, vou lhe explicar porque falei, F Muito considerado, escutem s? o meu babado? D7 Mata, tripa, esfolha, e assim fico Gm A? Gm Esperando o fregu?s, porque o ot?rio n?o tem vez. Bbm Tenho um bom golpe, e no baralho F D7 Conhe?o todos os cortes. N?o admito Gm C7 Que algum Vargulino v? l? no meu cassino F Soltar o fricote - Eu pulo logo no cangote C7 Tenho bons parceiros, sempre cheios de dinheiro F No meu famoso cassino, l? tamb?m d? bom gr?-fino. D7 Promovo a bebida, e no final da partida Gm F#? Gm O ot?rio ? quem perdeu, e quem ganhou tudo fui eu. Bbm F Tenho licen?a, fa?o e desfa?o tudo com intelig?ncia. D7 Gm C7 F Tenho um criado, que fica a noite inteira no alto da pedreira fazendo o sinal: ?Fiiiii - Corre pessoal! E vem a turma da Central!? Bb B? F D7 Gm C7 F Que quando chega baixa o pau.