B5 F#5 B5 F#5 B5 Pensei que fosse um galope, um sonho de ? trote acariciando de toda F#5 B5 Esta milonga sem rima que enrodilhada nas clinas rejeita tudo que dobra F#5 B5 Podia ser de ? cavalo este entono de galo este manejo de freio F#5 B5 Este olhar de posseiro que amadrinhado nos tentos, estima o suor que lhe sobra F#5 B5 Pensei que fossemos c?mplices, m?ltiplos meigos mansos soltos vagos F#5 B5 Cabe?a de gado potro e rodeio na leva dos arremates F#5 B5 Pensei que fossemos ca?a, v?rzea, rio cheio campo quebranto F#5 B5 Blanco, chimango pe?o e chibeiro, no aparte do buenas tardes F#5 B5 (Ai milonga, milonga buena F#5 B5 Ai milonga, milonga buena) F#5 B5 Podia haver mais um catre, uma rodada de mate uma noitada, um afeto F#5 B5 Um bem-me-quer descoberto uma qualquer novidade alheia ? nossa vontade F#5 B5 Podia haver mais que terra, pouca mis?ria junta carreta F#5 B5 Soga, soiteira canga e arado, benfeitora e machado F#5 B5 Pensei que f?ssemos fruto, suco, baga?o lenha, coivara F#5 B5 Verde e queimada na aliena??o das porteiras do mata-burro ? estrada F#5 B5 Pensei que f?ssemos bando, n?mades m?sicos mouros e manos F#5 B5 Fulanos, sicranos s?bios paisanos no despertar das manadas ( ) F#5 B5 Talvez me fa?a costado outra milonga ou gateado outra figueira, outra sombra F#5 B5 Outra paix?o sem delongas outra car?cia antiga, mimosa como a saudade F#5 B5 Talvez nem seja preciso, usar o mesmo alarido do quero-quero teatino F#5 B5 Do boitat? de mangueira pr? afugentar as ovelhas, arrebanhadas pro gasto F#5 B5 Preciso acostumar meu dom a aperfei?oar a voz fortalecer o rebanho F#5 B5 Ah que tolice a minha fazendo minha vidinha, encimesmado de abra?os F#5 B5 Preciso amamentar a fome toda dos guachos regar a sede dos pastos F#5 B5 Dar p?rola aos porcos fazer tudo o que gosto, pr? dar porfia ao passo ( )( )