(intro) F#m C F#m C F#m Era eu a convencer-te de que gostas de mim , Tu a convenceres-te de que n?o ? bem assim. C Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro, Tu a argumentares os teus inevit?veis. D Eras tu a dan?ares em pleno dia, F#m E eu encostado como quem n?o v?. C Eras tu a falar p'ra esconder a saudade, E eu a esconder-me do que n?o se dizia. G Afinal... F#m A C Quebramos os dois afinal. Quebramos os dois... ( F#m C ) F#m Desviando os olhos por sentir a verdade, Juravas a certeza da mentira, C Mas sem queimar de mais, Sem querer extingir o que j? se sabia. D Eu fugia do toque como do cheiro, F#m Por saber que era o fim da roupa vestida, C Que inventara no meio do escuro onde estava, Por ver o desespero na cor que trazias. G Afinal... F#m A C Quebramos os dois afinal, G Quebramos os dois afinal, F#m A C Quebramos os dois afinal, Quebramos os dois... ( F#m C ) F#m Era eu a despir-te do que era pequeno, Tu a puxares-me para um lado mais perto, C Onde se contam hist?rias que nos atam , Ao sil?ncio dos l?bios que nos mata. D Eras tu a ficar por n?o saberes partir, F#m E eu a rezar para que desaparecesses, C Era eu a rezar para que ficasses, Tu a ficares enquanto sa?as. G N?o nos tocamos enquanto sa?as, A N?o nos tocamos enquanto sa?mos, C N?o nos tocamos e vamos fugindo, Porque quebramos como crian?as. G Afinal... F#m A C Quebramos os dois afinal, G Quebramos os dois afinal, F#m A C Quebramos os dois afinal, Quebramos os dois... ( F#m C ) F#m ? quase pecado que se deixa. Quase pecado que se ignora.