• Song:

    Bem Na Porteira

  • Artist:

    Cristiano Quevedo

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(intro)  A E7 A

A                                                                  E7
Circunstanciais os limites pra quem vive no moer?o
                                                                            A
Num rancho de terra bruta a um metro e tanto do ch?o
                                 D                 E/C#             Bm
Um casal de Jo?o de barro com paci?ncia, bico e asa
                               A               E7                    A
Escolheu bem na porteira pra erguer o sonho da casa

A                                                               E7
O barro depois da chuva bastou pra toda a morada
                                                              A
Mangueira de terra boa sovada com a cavalhada
                           F#m                                  E7
O tempo fez dias claros e a constru??o foi parelha
D                         C#m              Bm               A
Duas semanas o rancho foi do alicerce pras telhas
                          E7                A               F#m
O macho levava cantos pro timbre do alambrado
                         E7               A                    D
Na partidura da cerca, anunciava os bem chegados
                           E7                  D                  A
Cada manh? de setembro um canto novo acordava
 D                          A                  E7                       A
Quando a f?mea emplumada, por sobre o rancho cantava

                          E7                              A
(Porta por lado do sol, meter a cara em porfia
                         E7                                           A
E um canto de passarinho chamando as barra do dia
E7           A                D             E7                        A
Por que a vida tem sentidos, onde a raz?o n?o se cansa
 F#m                        E7                           D    A
De renascer todo o dia, aonde existe esperan?a...)

(intro)

A                                                                             E7
Mas foi bem junto com a chuva que uma tropa de cruzada
                                                                         A
Se apertou bem na porteira querendo pegar a estrada

                             D               E/C#                    A
E o moer?o num trompa?o perdeu o entono e a raz?o
                        E7                                        A
E derrubou o ranchinho de terra e ninho pro ch?o

A                                                                    E7
E a tropa cruzou por diante sem reparar o que fez
                                                                       A
Casco e pisada quedaram dois sonhos de uma s? vez
                       F#m                                       E7
E o barreiro repousado no outro moer?o da porteira
D                    C#m            Bm                   A
Parecia que buscava ao longe a sua companheira

                                E7                                   F#m
Custou, mas cantou de novo, de asa e de bico aberto
                               E7                     A                D
Quando o casal se encontrou num cinamomo ali perto
                               E7              D                    A
Pra erguer um novo rancho no mesmo ciclo de espera
D                             A           E7                  A
Longe do cruzo das tropas, na pr?xima primavera...

                          E7                              A
(Porta por lado do sol, meter a cara em porfia
                         E7                                           A
E um canto de passarinho chamando as barra do dia
E7           A                D             E7                        A
Por que a vida tem sentidos, onde a raz?o n?o se cansa
 E7        A                D   E7                      D      A
De renascer todo o dia, aonde existe esperan?a...)

(intro)
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