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Apartou-se da tropilha um zaino, crina comprida
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Num galope de alvoro?o foi debochando da lida
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Esbarrou junto das t?buas na terra do mangueir?o
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Deu cara-volta pro povo batendo um casco no ch?o

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Armaram-se as rodilhas, argolas e seus mandados
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Couro de boi tento a tento nas m?os do negro tran?ado
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Um a um ganhou o ar zunindo sobre os chap?us
                   E5                    A5
E um reboleio de la?os pra terminar o tropel

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Algu?m de longe gritou, fez farra com o tirador
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E o zaino escarceando crinas, largou do seu partidor
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Primeira armada no ch?o, a segunda quase pega
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Terceira foi um buraco juntando potro e macega
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Terceira foi um buraco juntando potro e macega

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Foi como botar com a m?o a armada do capataz
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Cerrou na volta dos pulsos e ? bem assim que se faz!
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E o potro virou de volta trocando sua condi??o
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Quem derrubou tanta gente hoje conhece o ch?o

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Depois ergueu-se uma poeira e terminou o tropel
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E o capataz na outra ponta acomodou o chap?u
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Quem n?o viu, ouviu de longe la?o tinindo e um estouro
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E o tombo foi o encontro da terra bruta com o couro