Intro: A5 F5 A5 F5 A5 F5 D5 E5 A5 Saiu da cadeia sem um puto sol na cara mosntruoso ele ? da alma F5 D5 E5 A5 "trip" dos malucos belo, mas nunca vaidoso um dia comparado a mil anos F5 D5 E5 saiu levando o evangelho vida e morte valem o mesmo tanto evolu??o do A5 novo para o velho puxava seus cabelos desgrenhados vendo a vida assim fora F5 D5 E5 A5 da cela n?o quis ficar ali parado aguardando a sentinela a vida parecia F5 D5 reticente sabia do futuro e do trabalho lembrava da sua m?e ja falecida E5 A5 verdade era seu principio falho pensando com rugas no rosto olhava a F5 D5 E5 massa de cimento a sensa??o da massa fresca transmitia ?s m?os o seu A5 F5 tormento trabalhava, ganhava quase nada fazendo frio ou calor dif?cil era D5 E5 A5 A5 A5 A5 A5 quem aceitasse uma cara que j? matou se olhou como um assassino F5 D5 E5 no espelhinho na constru??o o que seu viu foi a cara de menino quando crian?a A5 F5 com seu irm?o aonde anda seu irm?o? em algum buraco pelo ch?o ou frequenta D5 E5 A5 F5 D5 E5 A5 F5 A5 alguma igreja chamando a outros de irm?o s?bios n?o ensinam mais F5 D5 E5 F5 refletiu sua sombra magra com o pouco que racicina ele orava, ele orava D5 E5 A5 F5 D5 E5 mas o Cristo de madeira n?o lhe dizia nada mas o Cristo de madeira n?o A5 F5 D5 E5 A5 F5 A5 F5 A5 lhe dizia nada mas o Cristo de madeira n?o lhe dizia nada
