Intro: E B7 E B7 E E Um saco de estopa B7 com embira amarrado Eu trago guardado ? a minha E paix?o Uma bota velha, B7 chap?u cor de ouro E Bainha de couro e um velho fac?o B7 Tenho um par de espora, E Um arreio e um la?o B7 E Um punhal de a?o e rabo de tatu E7 A Tenho uma guaiaca ainda perfeita E B7 E B7 E Caprichada e feita s? de couro cru E Do lampi?o quebrado, B7 s? resta o pavio Pra lembrar do frio E Eu tamb?m guardei Um pelego branco que perdeu B7 o p?lo E Apesar do zelo com que eu cuidei B7 E Tamb?m o cachimbo de cano Colombo B7 E Quantos pernilongos com ele espantei E7 Um estribo esquerdo, A que guardei com jeito E B7 E Porque o direito na cerca eu quebrei E B7 A nota fiscal j? toda amarela Da primeira sela que eu mesmo E comprei B7 L? em soledade na Casa da Cinta E Duzentos e trinta, na hora paguei B7 E Tamb?m o recibo j? todo amassado B7 E Primeiro ordenado que eu faturei E7 A ? a minha traia num saco amarrado E Num canto escostado, B7 E B7 E que eu sempre guardei Pra mim representa um belo B7 passado E A lida de gado que eu sempre gostei B7 Assim enfrentei esse trabalho duro E E fiz meu futuro sem violar a lei B7 E O saco ? rel?quia com meus apetrechos B7 E N?o vendo e n?o deixo ningu?m p?r a m?o E7 A Nos trancos da vida aguentei o taco E B7 E E o ouro do saco ? a recorda?