Em D7 G A sede de liberdade rebenta a soga do potro C D7 Que parte em busca do pago e num galope dispara C B7 Em Rasgando a coxilha ao meio mordendo o vento na cara D7 G Bebe horizonte nos olhos empurra aterra pra tr?s C D7 J? vai bem longe a figura mostra o caminho tenaz C B7 Em Da humanidade sofrida que luta em busca da paz Refr?o: Em C B7 Em Vai potro sem dono Am C B7 Em Vai livre como eu D7 G Se a morte lhe faz nega?as joga na vida com a sorte C D7 Desprezo da pr?pria morte n?o se prende a preconceitos C B7 Em Nem mata a sede com farsas leva um destino no peito D7 G Nas seivas da madrugada vai florescendo a can??o C D7 Aquece o fogo de ch?o enxuga o pranto de aus?ncia C B7 Em Essa guitarra campeira velho clarim da quer?ncia (Refr?o) Em C B7 Em C B7 Em Vai potro sem dono, livre como eu