A5 Intro : A5 D5 A5 Andava na rua ? noite, D5 totalmente s? A5 'Vez ou outra' via coisas D5 em bancas de jornal A5 D5 Pensava na gaja, sem motivo me deixou A5 Quando de repente ouvi D5 Algu?m pequeno gritar: A5 D5 'Qualquer cola, poesia, mariola, A5 D5 a quem vai ? ( quem vai?) A5 Perguntei a ela: D5 'O que fazes aqui ? A5 Ela me disse faminta: D5 'Tentado te esquecer!' A5 'N?o fa?as teatro, chegue D5 perto de mim A5 Qual tal irmos pr'um boteco D5 assar um javali? ' (javali) A5 D5 Adelaide, minha an? paraguaia A5 D5 Adelaide, minha an? A5 D5 Adelaide, minha an? paraguaia A5 D5 Adelaide, minha an? A5 D5 Digue, mi?da, porque me tratas assim ? A5 Se voc? e geladeira D5 Eu posso ser o seu pinguim A5 Dan?aremos baixinho l? D5 no jardim de Al? A5 E ela diz: 'V? se te manca, rapaz C5 Voc? ? alto demais'(alto demais) A5 D5 Adelaide, minha an? paraguaia A5 D5 Adelaide, minha an? A5 Naquele dia n?s brigamos Voc? me irritou Soltaste aquele 'pum' no elevador E todo mundo disse: 'Eu acho que foi ela!' E voc? se entregou mostrando sua m?o amarela A5 D5 Adelaide, minha an? paraguaia A5 D5 Adelaide, minha an? A5 D5 Oh, menina! 'V? que tu me fez' A5 Eu te jogo confete, voc? D5 me cospe outra vez A5 Sim , eu jogo basquete D5 e sou portugu?s A5 voc? n?o ? Cl?udia Raia, D5 ? apenas a minha.... A5 D5 Adelaide, minha an? paraguaia A5 D5 Adelaide, minha an