A5 Gritos de guerra e uma tropilha em disparada D5 A5 Vigor de eguada em desespero e fim de luz F5 C5 Nem uma cruz a demarcar que este perau F5 C5 Foi vendaval, cortando a morte sem consolo E5 A5 Ritual crioulo a consumir pelo e carnal A5 Vinha no mouro o mais campeiro dos vaqueanos D5 A5 Num baio-ruano, um ?ndio pampa boleador F5 C5 For?a e calor em tantos outros sem bandeira F5 C5 Que a polvoadeira desfar?ou na correrias E5 A5 Na valentia de um olhar de boleadeiras D5 A5 Aaaaaaaaaaaaiahahaiahaha Correndo eguada por motivos de fronteira Gritos de guerra no olhar das boleadeiras Gritos de guerra, no olhar das boleadeiras A vida ? um la?o que se estende frente aos homens Tamb?m consome quem se vai rumo ao perau Ser imortal ? deixar frutos quando passa Ser? torca?a frente ? paz do semelhante Junto aos errantes ser bandeira de uma ra