A5 A5 F5 Dentre os confins da cordeona, em escalas dormidas E5 A5 D5 Ficam o segredo da vida de quem tem ela por dona. E5 A5 E a alma velha chororna, sai do gaiteiro mais taita, D5 C5 B5 G#? A5 E faz morada na gaita que corcoveia e se entona. A5 A5 F5 A gaita vista por fora, por certo nos impressiona, E5 A5 D5 Mas o interior da cordeona ? o que de fato apavora. E5 A5 Um cosmo que canta e chora numa engrenagem oculta D5 C5 B5 G#? A5 B5 A5 Que bem tocada resulta nessa alquimia sonora ( 55-42-44-45-32-34-35-23-25-12-13-15-13 ) G5 C5 D5 A5 A5 B5 Entre os confins da cordeona, vive a Quer?ncia ao avesso. E5 C5 D5 A5 A5 B5 O fim retorna ao come?o, numa can??o temporona E5 C5 D5 A5 A5 B5 A alma foge, gaviona, mas volta ao mesmo endere?o E5 E5 A5 B5 A5 G5 B5 E5 Vive a Quer?ncia ao avesso dentre os confins da cordeona. "Vejo o gaiteiro cismando, misto de gente e de vento, Como a juntar sentimento pra encher o fole soprando. Guarda seu eu, esperando na voca??o que apriosiona Entre os confins da cordeona, pra libertar-se tocando." ( 55-42-44-45-32-34-35-23-25-12-13-15-13 ) G5 C5 D5 A5 A5 B5 Entre os confins da cordeona, vive a Quer?ncia ao avesso. E5 C5 D5 A5 A5 B5 O fim retorna ao come?o, numa can??o temporona E5 C5 D5 A5 A5 B5 A alma foge, gaviona, mas volta ao mesmo endere?o E5 E5 A5 B5 A5 G5 B5 E5 Vive a Quer?ncia ao avesso dentre os confins da cordeona.