D5 A5 D5 A5 ? num baile de fronteira que a gente pode aprender D5 Esse balan?o safado de se dan?ar chamam? E5 A5 Tem que ter manha no corpo pra sapatear tem que ter D5 Eb5 E5 Tranco de sapo baleado e jeit?o de jaguaret? E5 B5 Tudo come?ou em corrientes num baile veja voc? E5 Tamb?m se orelhava um truco que ? um modo de se entreter F#5 B5 Um ?s que sobrou na mesa bastou pra coisa ferver E5 A cacha?a brasileira alguma culpa h? de ter F5 F#5 Se foi tiro ou cimbrona?o, pago pra ver B5 E5 Deixa que venha no bra?o pra se entender E5 A5 Se o fac?o marca o compasso deixa correr B5 E5 Enquanto sobrar um peda?o vamo met? Int. B5 O gaiteiro era buerana n?o deixou o baile morrer B5 E5 Parou um valseado de seco e sapecou um chamam? F#5 B5 Ficou s? um casal dan?ando gritando oiga-le-t? E5 F5 F#5 Que por quatro ou cinco tiros n?o vamos se aborrecer F#5 C#5 Dan?ar na ponta da adaga n?o ? tomar terer? F#5 Tem que cordear pros dois lados fazendo o poncho esconder G#5 C#5 Da? surgiu esse tranco que foi at? o amanhecer F#5 Quanto mais corria bala melhor ficava pra ver G5 G#5 Se foi tiro ou cimbrona?o, pago pra ver C#5 F#5 Deixa que venha no bra?o pra se entender F#5 B5 Se o fac?o marca o compasso deixa correr C#5 F#5 Enquanto sobrar um peda?o vamo met? F#5 B5 C#5 F#5