( Gm D7 Gm ) G7 Cm D7 Gm D7 De vez em quando, quando boto a m?o nos cobres Gm N?o existe china pobre, nem gar?om de cara feia D7 Eu sou de longe, onde chove e n?o goteia Gm N?o tenho medo de potro, nem macho que compadreia D7 Boleio a perna e vou direto pro reto?o Gm Quanto mais quente o alvoro?o, muito mais me sinto afoito D7 E o chinaredo, que de muito me conhece Gm Sabe que pedindo desce, meu fac?o na "28" D7 Remancheio num boteco ali nos trilhos Gm Enquanto no bebedouro mato a sede do tordilho D7 Ou?o mugindo o barulho da cordeona Gm E a velha porca rabona, retou?ando no sal?o D7 Quem nunca falta ? um ?ndio porco e grosso Gm De apelido Pesco?o, da rabona ao querend?o Int. G D7 (Entro na sala no meio da confus?o G Vou meio atarantado que nem cusco em prociss?o Gm D7 Quase sempre chego assim meio com sede Gm Quebro o meu chap?u na testa de beijar santo em parede G7 C E num relance se eu n?o vejo algu?m de farda eu grito: D7 G Bis Me serve um liso daquela que matou o guarda) D7 Guardo o trabuco empanturrado de bala Gm Meu fac?o, chap?u e pala e com licen?a, vou dan?ar D7 Nestes fandangos, levo a guaiaca recheada Gm Dan?o com a melhor china, que me importa de pagar D7 O meu cavalo, deixo atado no palanque Gm S? n?o quero que ele manque quando terminar a farra D7 A milicada sempre vem fora de hora Gm Mas eu saio porta afora, s? quero ver quem me agarra D7 Desde piazito, a pol?cia n?o espero Gm Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero G7 Cm Desde piazito, a pol?cia n?o espero F7 Bb D7 Gm Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero Int.( )