( G5 D5 G5 ) G5 C5 D5 G5 D5 De vez em quando, quando boto a m?o nos cobres G5 N?o existe china pobre, nem gar?om de cara feia D5 Eu sou de longe, onde chove e n?o goteia G5 N?o tenho medo de potro, nem macho que compadreia D5 Boleio a perna e vou direto pro reto?o G5 Quanto mais quente o alvoro?o, muito mais me sinto afoito D5 E o chinaredo, que de muito me conhece G5 Sabe que pedindo desce, meu fac?o na "28" D5 Remancheio num boteco ali nos trilhos G5 Enquanto no bebedouro mato a sede do tordilho D5 Ou?o mugindo o barulho da cordeona G5 E a velha porca rabona, retou?ando no sal?o D5 Quem nunca falta ? um ?ndio porco e grosso G5 De apelido Pesco?o, da rabona ao querend?o Int. G5 D5 (Entro na sala no meio da confus?o G5 Vou meio atarantado que nem cusco em prociss?o G5 D5 Quase sempre chego assim meio com sede G5 Quebro o meu chap?u na testa de beijar santo em parede G5 C5 E num relance se eu n?o vejo algu?m de farda eu grito: D5 G5 Bis Me serve um liso daquela que matou o guarda) D5 Guardo o trabuco empanturrado de bala G5 Meu fac?o, chap?u e pala e com licen?a, vou dan?ar D5 Nestes fandangos, levo a guaiaca recheada G5 Dan?o com a melhor china, que me importa de pagar D5 O meu cavalo, deixo atado no palanque G5 S? n?o quero que ele manque quando terminar a farra D5 A milicada sempre vem fora de hora G5 Mas eu saio porta afora, s? quero ver quem me agarra D5 Desde piazito, a pol?cia n?o espero G5 Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero G5 C5 Desde piazito, a pol?cia n?o espero F5 Bb5 D5 G5 Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero Int.( )