(intro 2x) Am Bm7 Fm7M E Am Bm7 o ponto branco quase no pulso do bra?o quebrado Fm7M E a mancha negra nas costas que s? o espelho mostra Am Bm7 as l?grimas est?o sazonadas sob ambos os olhos vermelhos Fm7M E o suor frio escorre mesmo nestas noites t?o quentes Am Bm7 a brisa leve n?o desanuvia, tamb?m n?o atordoa Fm7M E os p?s descal?os que querem ch?o, mesmo que doa Am Bm7 leva as m?os crispadas para os c?us, como numa loa Fm7M E tudo fica cada vez mais leve, ele sente, e nada voa (refr?o 2x) A D4 que morra aquilo que n?o tem cura Dm n?o h? nada demais aqui E4 que morra aquilo que n?o tem cura Am Bm7 o tempo em branco descreve a trajet?ria da vida dura Fm7M E a p?gina escura da breve vida deve ? vida alguma ternura Am Bm7 a parca esperan?a, a mais remota lembran?a, o sol Fm7M E ele quase dormindo o bom pesadelo - Camus, olhos e sol Am Bm7 ningu?m poderia sustentar o lastro do que sentia, ent?o Fm7M E seus p?s e suas m?os inverteram suas bases de sustenta??o Am Bm7 por fim pensou que sendo leve poderia voar mais alto Fm7M E que, sendo t?o leve ousaria o definitivo salto (refr?o 4x) A D4 que morra aquilo que n?o tem cura Dm n?o h? nada demais aqui E4 que morra aquilo que n?o tem cura