A E7 D E7 A E7 A E7 A Quando aparto da tropilha, um bagual pro meus arreios E7 A Com dois m?s j? boto o freio com a boca j? bem curada B7 E7 Um par de esporas prateadas que faz coscas nas virilhas D A E7 A Confian?a na montaria nas horas de pataquada D A /O lombo ? pra montaria sempre liso e bem cuidado E7 A Depois uma vez pisado perde toda a garantia B7 E7 Tem que ser doce de boca pras horas de precis?o D A E7 A Orgulho de um domador ao entregar para o patr?o/ Bis G D A (Deixe que berre e corcoveie o quanto quiser Bis E7 A Bis S? se os potros nas?am sem lombo pra mim ter que andar a p?) Int. E7 A E7 A Cavalo da minha doma, n?o refuga boca de brete E7 A Salta sempre cuidando a r?s e nunca corre na frente B7 E7 N?o nasceu canela fina que lhe tirasse a largada D A E7 A Oito metros, quatro rodilha, quero dez ponto na armada / /( )Int ( )Int