G5 A5 G5 S?o as veias de Galeano, as galeras "dos Ramil". C5 G5 Pelos portos de Lisboa, por rinc?es que n?o se viu. A5 G5 O Pi? que sonha reggae, planta sons pela cal?ada. C5 A5 Outro sua l? na ro?a ? a guitarra a sua enxada. G5 A5 G5 A5 S?o os poros de Maic?, transpirando pela pampa, C5 D5 Inspirando uma estampa, de um cantar sem senhores, E5 D5 Ra?as, cores e alegria, o olhar voando o mundo. C5 E5 Estes ventres t?o fecundos, a buscar os seus amores D5 A5 Deixe a Pampa aberta para quem quiser passar, C5 D5 G5 Oferece um mate amargo para quem aqui ficar. C5 E5 Deixe livres os pensamentos, pra mania de sonhar. D5 Passagens de universos, portagem de tantos versos C5 E5 Pelos ventos gauderiar, Pelos ventos gauderiar. G5 ? o mundo, a juventude, as paix?es dos guaranis. C5 Muito al?m das geografias e pol?ticas imbecis. G5 Bate forte o cora??o pelas prendas destes pagos, C5 A5 E os guris ensandecidos pra ganhar os seus afagos G5 A5 G5 A5 Guitarreiros, guitarristas. Paisanos e Repentistas. C5 D5 Pajadores e Roqueiros, mas com a alma nativista. E5 D5 A gal?xia dos galp?es garagens t?o herm?ticas. C5 E5 Pelas malhas cibern?ticas. Singram mares e coxilhas. Deixe a Pampa aberta para quem quiser passar, Oferece um mate amargo para quem aqui ficar. (deixe a pampa aberta) Deixe livre os pensamentos, pra mania de sonhar. Passagens de universos, portagem de tantos versos Pelos ventos gauderiar (2X) (vocaliza??o: deixe a pampa aberta...).