E5 A5 O ronco simples de um mate na sombra de um paraiso E5 Semblante triste do aviso que ronda o ciclo que encerra A5 E5 Do vento mesclado na terra um janeiro de morma?o B5 E5 Resseca os tentos do la?o deixando ao campo quem berra B5 E5 Resseca os tentos do la?o deixando ao campo quem berra E5 A5 O pingo mouro da encilha nao ringe mais pai santo E5 As botas de couro cr? n?o garroneiam prateadas A5 E5 O pensamento na estrada n?o tem caminho nem fim B5 E5 E as rugas pialadas em mim s?o tombos na invernada B5 E5 E as rugas pialadas em mim s?o tombos na invernada A5 E5 B5 E5 A linda pegou a estrada pros pagos beirando o c?u A5 E5 B5 E5 Ficando um gosto de f?u que amarga junto ? cambona A5 E5 B5 E5 O silenciar de cordeona com poeira na baixaria E5 A5 B5 E5 E o tranco largo dos dias suando junto ? carona E5 A5 B5 E5 E o tranco largo dos dias suando junto ? carona E5 A5 O bra?o perde sua for?a pois nem a cruz a levanta E5 Do dia em que o sol descamba n'algum rumar balconeiro A5 E5 Parece que o corpo inteiro ja castigado de andan?a B5 E5 Escolhe o tipo da tran?a pra um cabrestiar estradeiro B5 E5 Escolhe o tipo da tran?a pra um cabrestiar estradeiro A5 E5 B5 E5 ? a lida que se arremata na calma que ronda as casa A5 E5 B5 E5 ? como ?gua nas brasas que leva alma loleu A5 E5 B5 E5 Ficando s? um chap?u cobrindo a quina da porta A5 E5 B5 E5 E uma certeza j? morta bombeando o rancho de c?u A5 E5 B5 E5 E uma certeza j? morta bombeando o rancho de c?u.