D9 A/C# D9 G D A Do espelho das ?guas sagradas ecoa o nosso cantar Bm D E A Com nossos tambores e cuias, no compasso da cadencia, do nosso remar; D9 A/C# D9 G D A Juventudes da imensa Amaz?nia, nas ?guas todos somos irm?os Bm D E A Trazemos no peito a esperan?a, unidos em Cristo, num s? cora??o. G A D E A Remamos contra as correntezas, como as piracemas nos rios E G D G D A D Com dinamismo e coragem , renovar a vida e vencer desafios. D7 G D Rema ligeiro, remador, traz as canoas da paz, as cuias do amor A G A D D7 Vamos fazer Miss?o Jovem ,no ch?o da Amaz?nia , fazer puxirum (bis) No grande paneiro da vida, com talas, tramas, cora??es Tecemos nossa caminhada. De bra?os unidos vencemos os drag?es. Zoam ao som destas matas, clamores e ?ais? juvenil S?o filhos sedentos de vida, sua dor, e seu grito ningu?m os ouviu P?s firmes, marchamos cantando. Se ergam as palmas das m?os Contra o exterm?nio da vida; que derramam sonhos, manchados no ch?o! Pejoteiros somos desta terra, nas pra?as, nas ruas e rios Nas v?rzeas e nas terras firmes semeando o Evangelho, fazendo plantios. Na liturgia das matas, fonte de vida e de luz, A nossa f? Celebramos, no rio da esperan?a com o jovem Jesus. Maria jovem M?e cabocla, companheira em nossa jornada Nos banzeiros da vida impetrai-nos coragem , santa m?e amada. Sou ?ndio, afro descendente, nordestino, sou do beirad?o; Sou jovem agroextrativista, filho de colonos, posseiro do ch?o, Sou mito, sou conto, sou lenda, ribeirinho, migrante, rural Sou o eco das sapopembas, denunciando as for?as da morte, do mal; Sou f?, sou amor, sou ternura; sou sonho, alegria e paix?o Sou festa, tamb?m estou na luta; sou for?a; sou jovem real, sou irm?o.