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O Cec?u por afamado,

Foi montar num aporreado,
      A5      D5
Numa festa domingueira

Quando o dia amanheceu

La se foi o Dom Cec?u
               A5
Numa estampa de fronteira


Por costume e n?o por balda

Foi de len?o a meia espalda
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E as botas meio p?

O Cec?u por gineta?o,

Assim foi no seu pica?o
            A5
Assoviando um chamam?.

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Com os olhos flamejantes

E o sorriso no semblante
             A5
Foi chegando no destino
               E5
Pro Cec?u rec?m chegado

Na igreja do povoado
              A5
Pois int? batia o sino

        A5          D5
La na est?ncia Cordilheira

O Ceceu por brincadeira
            A5
Gineteava de tamanca
               F5
E montar cal?ando espora
               C5
Era s? mais uma tora
      E5      A5
Neste mouro pata branca

            D5
De caba?a acaranchado

Parecendo estar cansado
             A5
Vinha o mouro trupicando
            F5
O Cec?u por pataq?ada
            C5
Se torceu numa risada
      E5      A5
J? na canha se babando

( A5  E5  F5  E5  A5  E5  F5  E5  A5 )

O mulato despachado

Num jeit?o agauchado
       A5        D5
Foi pra cima deste mouro

Ent?o disse para o povo

?Amanh? volto de novo
            A5
e costuro dele o couro?

No primeiro rebenca?o

Dando um n? no espinha?o
      A5        D5
Que o mulato se clavou

Abriu leiva na carqueja

E na torre da igreja
             A5
Foi que o sino badalou

                 E5
Foi o ch?o que estremeceu

Pelo tombo do Cec?u
             A5
Que custou ficar em p?
               E5
Nesta festa domingueira

Foi plantada uma figueira
                A5
La pras bandas do Ibar