F C F Depois de alguns anos na cidade grande C F A malvada saudade me tirava a paz C F Fui rever meus parentes e tamb?m nosso teto E o ch?o de concreto eu deixava pra tr?s G C J? dentro do onibus l? na rodovia F O sol reluzia e brilhava demais G C L? ia eu em rumo ao sert?o F C F Rever meus irm?os e tamb?m os meus pais C F Sa? pra cidade e deixei os meus pais C F Mas a minha volta foi tarde demais C F Sa? pra cidade e deixei os meus pais C F Mas a minha volta foi tarde demais C F Chegando bem perto da cidadezinha Notei que as coisas tinham mudado C F J? n?o vi mais a estrada de terra Num tapete preto tinha transformado G C Tamb?m n?o vi mais marcas de poeira F Grudada na beira do capim ao lado G C De longe avistei l? no vale a fazenda F C F Que at? o curral tinha sido asfaltado Sa? pra cidade e... C F Desci no caminho em rumo da sede E um lavrador veio me identificar C F Perguntou para mim aonde que eu ia Porque n?o sabia que eu era de l? G C Mas entre conversas contei minha hist?ria F E sua mem?ria o fez relembrar G C E disse vai l? que seu pai te espera F C F Mas feche a cancela depois que passar Sa? pra cidade e ... C F Apertei os meus passos em rumo de casa Meu pai abra?ei ao chegar no terreiro C F Fazia um bom tempo que n?s n?o se via Aproximadamente uns onze janeiros G C Perguntei pra ele da minha m?ezinha F Mas logo notei no seu triste olhar G C Abaixei a cabe?a e chorei demais F C F Porque deus a levou antes de eu voltar Sa? pra cidade... C F Meus queridos irm?os chegavam da ro?a Vieram correndo pra me abra?ar C F Mas a tristeza invadiu minha mente Me senti carente no nosso lugar G C Parece que o mundo comigo sentiu F Que nada podia me consolar G C A minha estrutura no meio partiu F C F Com aquele v?zio come?ei a chorar Sai pra cidade e ...