Intro: C5 G5 C5 Quando tenho que ir no trole, s? no molejo do fole, G5 atraco de cara num gole da branca do bolicheiro Pra segurar na pianada e vara a madrugada C5 Tem que ser de cola atada neste jeit?o missioneiro. J? toquei mais de tr?s dias sem folgar na baixaria C5 F5 com al?a veia em tira, mas provei, tirei de letra C5 Pois quando abra?o esta gaita se arrepia as sirigaitas G5 C5 e o mundo v? quem ? o taita neste cancheio porreta. F5 C5 Pois quando abra?o esta gaita se arrepia as sirigaitas G5 C5 e o mundo v? quem ? o taita neste cancheio porreta. C5 G5 Sou gaiteiro de entrevero acostumado a candieiro C5 G5 e fa?o rasgar o baixeiro numa bailanta cui?da - F5 C5 Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado, G5 C5 Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da. F5 C5 Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado, G5 C5 Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da. ( C5 G5 ) C5 Me acostumei no floreio pra fermentar o sarandeio G5 e formigar em rodeio numa bailanta baguala Para mim ? coisa comum requentar um varifum C5 e enquanto tiver zum-zum n?o p?ra a gaita na sala. assim tempero esta lida gaiteando minha propria vida C5 F5 Porque esta gente querida precisa sacolejar C5 enquanto eu tiver sa?de e ag?entar o dedo nogrude G5 C5 de um choro fa?o um a?ude nos xixos que eu tocar. C5 G5 Sou gaiteiro de entrevero acostumado a candieiro C5 G5 e fa?o rasgar o baixeiro numa bailanta cui?da F5 C5 Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado, G5 C5 Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da. F5 C5 Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado, G5 C5 Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da. ( C5 G5 )