Tom: D Intro: D D4 D D4 D Am C G C De repente dist?ncia, Am C G C Diferen?a regionais Am C G C De repente ignor?ncia, Am C G C O estado das capitais F D No nordeste a terra descansa em paz F D Longe da Fortaleza n?o est? mal F D Jo?o uma pessoa comum e feliz Am C D No horizonte tem as luzes de Natal F D Dona Terezinha vira pro lado F D E pergunta se S?o Luiz est? bem F D Olhando na mesma dire??o crist? Am C D Pelo meninozinho de Bel?m F D Eu procuro al?m dos Recifes F D Eu s? quero uma vis?o melhor F D Se n?o der de ver, de Aracaju Am C D Vou ver se a vista ? boa em Macei? C D A neglig?ncia vem mais de cima Am C D Estado, Deus, pa?s, tanto faz C D A esperan?a ? o que sustenta Am C D E improviso ? o dito popular Am C D E improviso ? o dito popular F D A festa da ra?a e da tradi??o F D Da cidade baixa subo de elevador F D Senhor do Bonfim , por favor veja por mim Am C D Vou ver me tendo em S?o Salvador F D Em nome do Pai e do Esp?rito Santo F D De Vit?ria ganho Minas Gerais F D Terra f?rtil, eu quero mais um horizonte belo Am C D O sol nascente se p?e em Goi?s F D De Cuiab?, Campo Grande F D Posso ouvir tiros da ca?a animal F D Mas o que vejo ? a amea?a Am C D Refletida nas ?guas do Pantanal C D De repente o repentista Am C D A rima de improvisar bem C D Sem querer o repentista Am C D Faz prosa com o pouco que tem F D Na Amaz?nia, Roraima, Acre, Rond?nia F D ?ndio faz canoa com poucos paus F D Ent?o alguma coisa errada, floresta devastada Am C D Mas francamente, que zona perto de Manaus F D Pra atingir em cheio nosso cora??o F D Eu chego no Distrito Federal F D Uma vista honrada e privilegiada Am C D Agora entendo por que o pa?s est? mal F D Passo por Curitiba e Floripa F D E navego Rio Grande do Sul F D Nas margens do Lado, terra aben?oada m C D Que diferen?a faz ?gua e dinheiro C D De repente o repentista Am C D Espremido em uma na??o C D Por mais ?bvia que for a rima Am C D Un?ssono na mesma can??o C D De repente o repentista Am C D A rima de improvisar bem C D Sem querer o repentista Am C D Faz prosa com o pouco que tem F D Vasto e cinza e olhos ardendo F D Por Congonhas entro em SP F D Sei que h? magia, mas n?o estou vendo Am C D Por Garulhos saio sem explicar porque F D Aporto no Rio, fico observando F D T? apertado entre a serra e o mar F D O que S?o Sebasti?o, n?o tinha no??o Am C D J? previa o Est?cio de S? F D O problema ? que ? muito grande F D Tanto contraste n?o tem igual n?o F D Do alto do morro desse tamanho Am C D Me deixe dar a minha observa??o ( D ) Meus brasileiros, minhas brasileiras Hoje eu me dirijo toda essa na??o Depois de toda a minha andan?a V? que o importante ? manter o p? no ch?o Am C O que eu quero ? o porque do improviso G D Fiz a promessa do que eu vou encontrar Am C G Com esperan?a a gente vai levando e o improviso... D D4 D D4 ? o dito popular! C D De repente o repentista Am C D Espremido em uma na??o C D Por mais ?bvia que for a rima Am C D Un?ssono na mesma can??o C D De repente o repentista Am C D A rima de improvisar bem C D Sem querer o repentista Am C D Faz prosa com o pouco que tem