(intro) Bm G D A Bm G ?cidos desfeitos no ar D A Da tarde a esvanecer Bm G Aquilo que na manh? D A Somara ao j? perder Bm G Ilus?es todas ornadas D A Nas cifras de prometer Bm G Cen?rios que ardem vivos D A Nas chamas sem perceber ( Em C D G C Am B ) Em C Cal?as rasgadas acusam D G No choque que j? n?o causam C Am O t?dio cospe desd?m B No lixo banal das vontades Em C Mas vamos, s? vamos que vamos D G Drag?es da alva eternidade C Am Guardados a chaves na toca B S?o sete a rir da maldade Em C Territ?rio de c?es mortos D G Provam as crias, o leite C Am Das f?meas que j? pariram B E adiam as feras soltas! Bm G Assim como cinzas quentes D A Resguardam o ch?o da umidade Bm G E p?ssaros pousam nos galhos D A Da selva desta cidade, Bm G Assim como vaga-lumes D A Combatem a treva riscada Bm G E folhas novas comprovam D A Esta??es da mocidade, ( Em C D G C Am B ) Em C N?s vamos, n?o ? a roupa D G Que mostra o corpo, a vaidade; C Am ? o rosto que mostra tudo B Sem graxas na honestidade. Em C N?s vamos, feras a solta D G Contra escudos ? mal alado. C Am O amor ? a senha e a trilha B Pro ponto mais desejado Em C Vamos n?s, na f?ria ardente D G Doces dentes, doce olhar: C Am A carne t?o mastigada B Devolve o vivo ao lugar. (solo) Em C D G C Am B (finaliza??o) Am B Am B Am B C D Em