(intro) Bm G A D Bm G A cidade devorando restos A D cada sobra relembrando Bm G todo o passado engolido A D neste auto devorar. Bm G P? das eras rondando A D movimento de encontrar Bm G em cada passo de velho A D mais um do tempo a soar. Bm G Mo?a que rompe a catraca A D t?o linda a perfurar Bm G o cora??o que desaba A D e renasce a delirar. G A Noutro mundo a luz devora D Bm a cidade nua e cega; G A sendo assim as sombras cantam D Bm o que se perde ou se nega. G A Quem em mim velado chora D Bm por dentro do olhar rendido, G A que sente do capinzal D Bm o vento no rosto esquecido? G A - (intro) Bm G A D Bm G A sobrancelha enegrece A D da freira mais retra?da Bm G que l? contido na reza A D o alto anjo ao seu lado. Bm G Concreto em blocos lacrados, A D trilhos saltando no escuro. Bm G De onde vem o desespero A D sem rota do infinito? G A As escadas rangem e rolam D Bm degraus vis?veis por cima G A no inverso abaixo resvalam D Bm na vida em falso da sina. G A Argolas na boca e nariz, D Bm o rosto bruto que insiste... G A Quem sou eu neste hor?rio D Bm tatuando o vag?o triste? (solo) G A D Bm (fim ) G A Bm