(intro) B5 G5 A5 D5 B5 G5 A cidade devorando restos A5 D5 cada sobra relembrando B5 G5 todo o passado engolido A5 D5 neste auto devorar. B5 G5 P? das eras rondando A5 D5 movimento de encontrar B5 G5 em cada passo de velho A5 D5 mais um do tempo a soar. B5 G5 Mo?a que rompe a catraca A5 D5 t?o linda a perfurar B5 G5 o cora??o que desaba A5 D5 e renasce a delirar. G5 A5 Noutro mundo a luz devora D5 B5 a cidade nua e cega; G5 A5 sendo assim as sombras cantam D5 B5 o que se perde ou se nega. G5 A5 Quem em mim velado chora D5 B5 por dentro do olhar rendido, G5 A5 que sente do capinzal D5 B5 o vento no rosto esquecido? G5 A5 - (intro) B5 G5 A5 D5 B5 G5 A sobrancelha enegrece A5 D5 da freira mais retra?da B5 G5 que l? contido na reza A5 D5 o alto anjo ao seu lado. B5 G5 Concreto em blocos lacrados, A5 D5 trilhos saltando no escuro. B5 G5 De onde vem o desespero A5 D5 sem rota do infinito? G5 A5 As escadas rangem e rolam D5 B5 degraus vis?veis por cima G5 A5 no inverso abaixo resvalam D5 B5 na vida em falso da sina. G5 A5 Argolas na boca e nariz, D5 B5 o rosto bruto que insiste... G5 A5 Quem sou eu neste hor?rio D5 B5 tatuando o vag?o triste? (solo) G5 A5 D5 B5 (fim ) G5 A5 B5