E F#m G#m A B7 A G#m F#m G#m A B7 A G#m F#m A/B E A E Depois pronto o alambrado, feito aparte do gado A B7 Todos os cavalos domados, o pingo encilhado F#m G#m Dura lida de um pe?o, deserdado sem norte F#m A E B7 Que na vida por sorte, acostumou-se ao patr?o E A E Esquilado o rebanho, dia no punho ganho A B7 Madrugadas molhado, gado preso atolado F#m G#m /Sou cria da ventania manunciador de invernada A B7 Por aqui ? dura a lida sem ter tempo nem pousada F#m G#m Adint?o patr?o pergunto por que tanto tenho nada A B7 Sem ter o pr?prio cavalo, sem meu rancho sem morada/ F#m G#m (Dura lida de um pe?o, deserdado sem norte F#m A E Que na vida por sorte, acostumou-se ao patr?o A E Acostumou-se ao patr?o) Int. E A E Junta de boi no arado, chap?u velho surrado A B7 Na guaiaca um trocado, pro palheiro enrolado F#m G#m Dura lida de um pe?o, deserdado sem norte F#m A E B7 Que na vida por sorte, acostumou-se ao patr?o E A E Carreteadas, tropeadas, vento e tropa estourada A B7 Sem futuro ou passado, de viver calejado / /( )Int.