Dm Meu rosilho se resolve topar parada comigo Dm Bb A7 N?o h? quem diga pra ele que n?s dois somos amigos Vem da invernada rachando num estad?o que ? uma tronqueira Dm E passa a noite escarceando pra adelga?ar na mangueira De manh? quando me aprumo n?o tem forma nem costeio Bb A7 Nem um canto da mangeuira pra chegar e botar o freio Erra o coice o meu rosilho, murcha a prelha e sai pros lados Dm D7 S? porque passou uns dias pastando com uns aporreados. Gm C7 F (Parece que n?o conhece o fio e a for?a da espora Bb A7 Dm Ou n?o se lembra direito dos manga?os campo a fora A7 Dm Dos arreios bem cinchados, bocal, maneia e rendilha A7 Dm De quando quis corcovear depois da primeira encilha.) Bis' Dm Se topou mal o meu rosilho que eu tamb?m tenho os meus dias Dm Bb A7 Quando eu durmo destapado e a noite implica em ser fria Porque eu n?o sou muito manso e se me acordo do avesso Dm N?o te tiro pra compadre e tu me paga este pre?o. N?o sei porque o reboli?o na mangueira se negando Dm Bb A7 Pra depois sair que ? um gato pelo potreiro tranqueando Crioulo de marca e sangue que me veio por regalo Dm Da Est?ncia da Guajuvira mil gracias pelo cavalo.