(intro 2x) A5 B5 F5 E5 A5 B5 o ponto branco quase no pulso do bra?o quebrado F5 E5 a mancha negra nas costas que s? o espelho mostra A5 B5 as l?grimas est?o sazonadas sob ambos os olhos vermelhos F5 E5 o suor frio escorre mesmo nestas noites t?o quentes A5 B5 a brisa leve n?o desanuvia, tamb?m n?o atordoa F5 E5 os p?s descal?os que querem ch?o, mesmo que doa A5 B5 leva as m?os crispadas para os c?us, como numa loa F5 E5 tudo fica cada vez mais leve, ele sente, e nada voa (refr?o 2x) A5 D5 que morra aquilo que n?o tem cura D5 n?o h? nada demais aqui E5 que morra aquilo que n?o tem cura A5 B5 o tempo em branco descreve a trajet?ria da vida dura F5 E5 a p?gina escura da breve vida deve ? vida alguma ternura A5 B5 a parca esperan?a, a mais remota lembran?a, o sol F5 E5 ele quase dormindo o bom pesadelo - Camus, olhos e sol A5 B5 ningu?m poderia sustentar o lastro do que sentia, ent?o F5 E5 seus p?s e suas m?os inverteram suas bases de sustenta??o A5 B5 por fim pensou que sendo leve poderia voar mais alto F5 E5 que, sendo t?o leve ousaria o definitivo salto (refr?o 4x) A5 D5 que morra aquilo que n?o tem cura D5 n?o h? nada demais aqui E5 que morra aquilo que n?o tem cura