Em E ( Em7 : 020100) ( E7 : 020130) ( B7 : 224242)
( I )
Em Em7
O soldado na trincheira, n?o passa duma toupeira
E7 Am
Vive debaixo do ch?o.
B7
S? pode ter a alegria de espreitar a luz do dia
Em
Pela boca de um canh?o.
Em7 E7
Mas quando chegar a hora dele arrancar por a? fora
Am
Ao som da marcha de guerra,
Em B7
Seus olhos s?o duas brasas e as toupeiras ganham asas
E
Como as ?guias l? da serra.
Refr?o :
E
Rastejando como sapos, com as fardas em farrapos
B7*
Pela terra de ningu?m
B7
Mas c? dentro o pensamento, corre mais alto que o vento
E
Quando pela nossa m?e.
E Em7
E se eu morrer na batalha, s? quero ter por mortalha
E7 A
A bandeira nacional.
C E B7*
E na campa de soldado, s? quero um nome gravado
B7 Em
O nome de Portugal.
( I I )
Em Em7
Soldados da nossa terra, s?o volunt?rio da guerra
E7 Am
Que v?m bater-se por brio.
B7
Ra?a de povo e de gl?ria, que escreveu a nossa hist?ria
Em
Nos mundos que descobriu.
Em7 E7
Por isso a P?tria distante, brilha em n?s a cada instante
Am
Como a luz de uma candeia,
Em B7
Que arde de noite e de dia no altar da Virgem Maria
E
Na igreja da nossa aldeia.
Rastejando como sapos, com as fardas em farrapos, ETC. ...