Intro: Bb5 F5 Eb5 Bb5 Bb5 C5 Eu dou motivo que me chamem de caipira F5 Bb5 Mas continuo lhe tratando de senhor C5 Eu n?o me zango, pois n?o disse uma mentira F5 Bb5 Pelo contrario isso ate me da valor C5 Sua inf?ncia foi li??es de faculdade F5 Bb5 Na realidade hoje ? grande doutor Bb5 Eb5 N?o tive estudo minha escola foi trabalho F5 Bb5 Desbravando meu sert?o no interior Bb5 C5 Foi importante eu ter feito essa viagem F5 Bb5 Pois conheci essa frondosa capital C5 Estou surpreso vendo tanta aparelhagem F5 Bb5 Para o senhor isso tudo ? normal C5 Sou o paciente que o destino lhe oferece F5 Bb5 N?o me conhece como um profissional Bb5 Eb5 L? onde eu moro o senhor se sentiria F5 Bb5 Como eu me sinto aqui nesse hospital Bb5 C5 L? eu domino aquele inc?ndio alastrado F5 Bb5 Que sendo um raio deixa fogo no espig?o C5 Se der um golpe em um jatob? airado F5 Bb5 Eu sei o lado que a arvore cai no ch?o C5 Sou especialista em mata-burros e porteiras F5 Bb5 Sei a madeira que se usa no mour?o Bb5 Eb5 Vamos comigo ver meu mundo a c?u aberto F5 Bb5 Onde o trabalho tamb?m ? uma opera??o Bb5 C5 Todas as vezes que me chamam de caipira F5 Bb5 ? um carinho que recebo de algu?m C5 ? uma prova que a pessoa me admira F5 Bb5 E nem calcula o prazer que agente tem C5 Doutor agora nos j? somos bons amigos F5 Bb5 Vamos comigo conhecer o meu al?m Bb5 Eb5 Para dizer que sou caipira da cidade F5 Bb5 Mas l? no mato eu sou um doutor tamb