E B7 E PULPERO UMA CANHA PRA O CONSOLO DUMA PENA QUE COM A PONTA DA ADAGA UNA MECHITA DE PELO B7 E CORTOU RENTE AL CUERO HACE MUCHO UNA GUAINA C#m F#m DESARROLLANDO UN BAGUAL L? PRA O LADO DA CANHADA B7 E B7 E HAVIA UMA LAGOA EMPASTADA ENTRE SEIVOS E SALSAIS C#m F#m POIS ERA INDA MO?O QUANDO DEU-ME O REGALO B7 E B7 E QUE AINDA TRAGO ENTRELA?ADO NAS R?DEAS DO BOCAL A E PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO B7 E B7 E POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR A E PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO B7 E B7 E POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR C#m F#m B7 E (2x) C#m F#m NEM PARECE AQUELA, A QUAL GUARDEI TANTOS BESOS B7 E B7 E E ME JURAVA, CON REZOS, UM AMOR IMORTAL C#m F#m E POR CULPA DA DOR, AT? O ZAINO DA ENCILHA B7 E B7 E QUE ERA FLOR?O DA TROPILHA DEU MANCARR?N AO ENFRENAR A E DESCULPE A INSIST?NCIA DESTE VIEJO TORENA B7 E B7 MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA A E DESCULPE A INSIST?NCIA DESTE VIEJO TORENA B7 E B7 MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA