E5 B5 E5 PULPERO UMA CANHA PRA O CONSOLO DUMA PENA QUE COM A PONTA DA ADAGA UNA MECHITA DE PELO B5 E5 CORTOU RENTE AL CUERO HACE MUCHO UNA GUAINA C#5 F#5 DESARROLLANDO UN BAGUAL L? PRA O LADO DA CANHADA B5 E5 B5 E5 HAVIA UMA LAGOA EMPASTADA ENTRE SEIVOS E SALSAIS C#5 F#5 POIS ERA INDA MO?O QUANDO DEU-ME O REGALO B5 E5 B5 E5 QUE AINDA TRAGO ENTRELA?ADO NAS R?DEAS DO BOCAL A5 E5 PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO B5 E5 B5 E5 POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR A5 E5 PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO B5 E5 B5 E5 POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR C#5 F#5 B5 E5 (2x) C#5 F#5 NEM PARECE AQUELA, A QUAL GUARDEI TANTOS BESOS B5 E5 B5 E5 E ME JURAVA, CON REZOS, UM AMOR IMORTAL C#5 F#5 E POR CULPA DA DOR, AT? O ZAINO DA ENCILHA B5 E5 B5 E5 QUE ERA FLOR?O DA TROPILHA DEU MANCARR?N AO ENFRENAR A5 E5 DESCULPE A INSIST?NCIA DESTE VIEJO TORENA B5 E5 B5 MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA A5 E5 DESCULPE A INSIST?NCIA DESTE VIEJO TORENA B5 E5 B5 MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA