(intro) C G7 (dedilhado) C G7 Quando eu te trouxe do povo, acreditei de primeira C Que n?s ia se dar bem e tu n?o era interesseira. G7 Eu te avisei que o meu rancho, era de leiva e capim , C E disse que era agregado, que domava e era tropeiro C7 F C E, que eu tinha no tereiro: angola, pato e galinha G7 C Uma porca dar cria, uma oveia e dez carneiro. ( C G7 ) C G7 Quando eu te trouxe do povo, por deus que eu acreditava C Que tu seria uma piava rondando na minha ceva, G7 E seria a mamangava zunindo no meu esteio. C E a melancia madura pra mim comer s? o vermeio. C7 F C Mas foi tormenta de ver?o e me rebentou no meio G7 C Remexeu nos meus guardados e espeda?ou meu cora??o (refr?o) C7 F C Mo?a que nasce no povo, s? nasceu pra ser povoeira G7 C N?o se acostuma aqui fora com madrugada e mangueira C7 F C S? levanta a meia tarde, dorme, dorme at? abich?, G7 Esquenta um leite de saco com um caf? enlatado E arrec?m vai trabalh?. (intro) C G7 Se tu queria ir embora, era s? me notici?, C N?o precisava quebrar tudo o que eu tinha comprado: G7 Um elefante aloucado que tinha no pichich?, C Tu quebrou e botou fora ? servi?o bem sem patr?o ? C7 F C E, as fitas que eu mais gostava, do gildo e do teixeirinha, G7 C Tu quebrou bem quebradinha e p?s no fogo do fog?o. C7 F C Se ? o meu adeus que te pende, ent?o que te vajas bien G7 C O bom deus que te acompanhe e o vento que te carregue, C7 F C Pega tudo os teus tarecos e vai te arrancando daqui, G7 C Te tapa de bem- te-vi, antes que a foia te pegue. (refr?o)